Numa campanha eleitoral, muitas guerras “surdas” acontecem nos bastidores. Algumas acabam refletindo publicamente nos diferentes veículos de comunicação. Faz parte do jogo.
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Nas campanhas circulam muitas informações, mas também muita contra-informação. Jornais picaretas surgem da noite para o dia, panfletos apócrifos forram as ruas e rádio-peão brota dos comitês. Muita verdade vira mentira e muita mentira vira verdade.
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Outras observações de campanha: muitos veículos de comunicação são politicamente ingênuos e acabam embarcando em várias “estórias”, mas ainda assim é possível identificar onde anda a credibilidade de cada um.
Das mídias existentes, o impresso continua com a “moral” em alta perante o eleitor; dentre as rádios e as TVs, os veículos que trabalham o jornalismo profissionalmente também arrebatam boa credibilidade.
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Já a internet continua devendo, a não ser aqueles sites gabaritados ou franqueados por grandes marcas, como “Folha de S. Paulo”, “O Estado de S. Paulo”, “O Globo”, etc.
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Os blogs.... bem, sobre os blogs não tem muito o que falar. Muitos precisam passar por reciclagem e seus proprietários muitas vezes guardam o livrinho de ética no fundo da última gaveta.
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