Segue uma sugestão para a imprensa londrinense: o vereador Professor Rony (PTB) vai interceder pelos funcionários públicos municipais junto ao prefeito e compenheiro de partido Padre Roque, naquela questão do desconto dos dias parados relativos à greve de 2006. Na ocasião, os grevistas, capitaneados pelo Sindserv (sindicato da categoria), ficaram 106 dias protestando, sem trabalhar. A Justiça avalizou os descontos.
O vereador esteve reunido com o sindicato e resolveu abraçar a causa.
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Para Rony, “o servidor está sendo penalizado antes de ser julgado”. Ele acha que o prefeito interino pode suspender o desconto e ainda devolver o que já foi pago pelos servidores, a mando do ex-prefeito Nedson Micheleti.
O Rony lembra que o mérito das ações judiciais ainda não foi julgado.
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Há 15 horas
19 comentários:
marcelino,nunca houve aval da justiça para fazer os descontos dos dias parados.somente a vontade expressa do Nedson em prejudicar os servidores.
Na própria Folha, Cida, saiu assim na matéria “Sindserv quer abrir canal de negociação com Padre Roque (08/01/2009)”: “... Na pauta que pretende ser levada ao petebista e ao secretário municipal de Gestão Pública, Nilso Paulo da Silva, está a defasagem salarial de quase 40% e o pleito para que seja suspenso o desconto - determinado pela Justiça - dos 106 dias parados na greve de 2006, a maior na história da categoria”.
... e mais:
Segundo o procurador do município, Nilso Paulo da Silva, com quem conversei há pouquinho, o desconto é fruto de um ato administrativo do então prefeito Nedson, "que teve o aval da Justiça".
Marcelino,gostaria que tanto a Folha de Londrina,quanto o sec.Nilso Paulo,apresentassem À imprensa esta tal determinação da justiça para efetuar os descontos aos servidores. Assim os fatos serão esclarecidos,pois muitas vezes uma notícia equivocada acaba virando uma verdade absoluta como neste caso.
O sec.Nilso Paulo deve tomar mais cuidado antes de falar o que não sabe, pois agora ele não está mais em Apucarana onde ele podia fazer tudo,além disso o Padre aqui é outro, ou seja o buraco é mais embaixo.
Marcelino,o Padre Roque não deve cometer os mesmos erros do Nedson,por isso ele vai suspender os descontos para harmonizar e pacificar a relação de trabalho com os servidores.Afinal o perdão é a maior qualidade do ser humano.
Volto a repetir: o Sr. Nilso Paulo não falou nada de determinação da Justiça. Falou, sim, que o desconto é fruto de um ato administrativo do então prefeito Nedson, "que teve o aval da Justiça".
Não o estou defendendo, só procuro ser justo.
O vereador Roni pisou na lama. O povo de Londrina não gosta dos servidores municipais e muito menos do sindicato deles. Acha que eles são uns folgados.
Cuidado vereador
PARABENS NEDSSON POR DESCONTAR OS DIAS PARADOS. NA EMPRESA PRIVADA QUE EU TRABALHO SE EU FICAR DE GREVE TEREI OS DIAS DESCONTADOS E SEREI DEMITIDO.
esse pessoal aí são uns babacas mal entra uma nova equipe na prefeitura e eles já querem arrumar encrenca questionando o procurador e ameaçando o prefeito interino não é assim que se faz.
o sindiserv precisa colocar a mao na consciencia e parar com radicalismo. radicalismo nao leva a nada.
Marcelino,então que o sec. Nilso Paulo mostre o aval da justiça para descontar o salário do servidor.
Solange, cuidado com as afirmações pois os servidores municipais são aqueles que ensinam os nossos filhos nas escolas e cuidam da saúde deles nos postos de saúde.Que Deus os abençoe.
Não acho que os funcionários estão errados, embora eu não simpatize com eles. Acho que quem ta pisando na bola é a direção do sindicato. Os servidores mereciam gente melhor ali..
Cida, depois de tanto tempo (muito tempo) descontando-se os dias parados dos servidores, é de se supor logicamente que haja alguma garantia ou aval para o ato do ex-prefeito, caso contrário já teríamos notícias do fim do desconto faz tempo. (E o “fim dos descontos” não estaria na pauta das conversações do sindicato com a atual administração, como está.).
Esteve o Nedson desrespeitando a Justiça este tempo todo? Ele teria coragem para isso?
Duvido mesmo que o sr Nédson Micheletti teria coragem de afrontar a justica e mandar descontar se não tivesse uma garantia juridica por tras.
Eu não duvido de nada, Marcelino.
Eu duvido. O vacilante ex-prefeito não iria fazer algo sem respaldo.
Ortega,
Bom retorno!
Seu bogue é muito bem escrito!
Parabéns!
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